11/07/2019
Câmara de Patos debate regulamentação dos aplicativos de mobilidade urbana durante Audiência Pública Câmara de Patos debate regulamentação dos aplicativos de mobilidade urbana durante Audiência Pública
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Com o intuito de debater a regulamentação dos aplicativos de mobilidade urbana no município, a Câmara Municipal de Patos reuniu diversos representantes da categoria para debater o tema durante uma Audiência Pública realizada na noite da quarta-feira(10).

O vereador Paulinho Lacerda, autor da audiência, destacou a participação das autoridades e representantes e se mostrou bastante satisfeito com o resultado.

“Muito positiva nossa audiência, saímos daqui felizes e alegres pela participação efetiva de todos os representantes de aplicativos da nossa cidade, assim como dos representantes dos sindicatos de taxi e mototaxi e da sociedade civil organizada. Saímos com a definição de uma formação de uma comissão para que já na próxima terça-feira (16) para formatar toda a regulamentação dos aplicativos de mobilidade urbana no município de Patos”, disse.

O superintendente da Sttrans, Jefferson Melquíades, esteve presente na audiência e disse que esse tema é uma preocupação do órgão.

 “Tivemos um debate produtivo, saímos daqui com uma comissão formada para discutirmos a minuta de um projeto que já está apresentado pelo vereador Paulinho Lacerda, o qual parabenizo pela iniciativa. Esse tema é uma preocupação nossa, desde que assumimos a Sttrans, procuramos sempre discutir essa problemática dos aplicativos para que o quanto antes possamos regulamentar a questão dos aplicativos em nossa cidade de uma forma que beneficie a todos”, destacou Jefferson.

Germógleo Bezerra, representante do aplicativo de mobilidade urbana, GO Patos, destacou que uma regulamentação do uso dos aplicativos de mobilidade urbana é fundamental, mas que precisa ser bem elaborada.

“Uma regulamentação no município de Patos é fundamental. Ainda tem muitos pontos para afinar, pois a gente não pode fazer uma regulamentação ferindo uma lei federal, ainda há de se ouvir uma parte jurídica que represente o município ou a Câmara que faça entender ao município e as plataformas o que seria esse texto a não ferir uma regulamentação federal”, concluiu.

Portalpatos

Fonte: Ascom/CMP

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