"Walter Galvão é autor, juntamente com Roberto Carlos de Oliveira, e intérprete de um dos hinos históricos da torcida do Belo, uma versão da música do cantor inglês Ritchie, intitulada "Botinha Veneno", que toca até hoje nas transmissões dos jogos do Maior da Paraíba pela Rádio Tabajara."

O Botafogo da Paraíba, por meio de uma nota, lamentou a morte de Walter Galvão, autor e intérprete de um dos hinos do clube. O time destacou a jornada brilhante do jornalista e poeta Walter Galvão que faleceu nesta quarta-feira (7), aos 64 anos. Galvão atualmente ocupava a presidência da Fundação Espaço Cultural José Lins do Rêgo (Funesc). 

Na nota, o time destaca: "Walter Galvão é autor, juntamente com Roberto Carlos de Oliveira, e intérprete de um dos hinos históricos da torcida do Belo, uma versão da música do cantor inglês Ritchie, intitulada "Botinha Veneno", que toca até hoje nas transmissões dos jogos do Maior da Paraíba pela Rádio Tabajara. Todos que fazem o Botafogo se solidarizam aos familiares a amigos neste momento de perda", diz o texto. 

O jornalista teve uma longa trajetória na imprensa paraibana, desempenhando vários cargos com. Na iniciativa privada, exerceu funções de repórter, redator, roteirista, diagramador, editor e diretor de audiovisual. Entre os cargos que exerceu estão os de editor-geral dos jornais O Norte e Correio da Paraíba, diretor de jornalismo do Sistema Correio de Comunicação, diretor operacional e de programação das rádios Tabajara e Sanhauá.

Na área pública, atuou, entre outros cargos, como secretário de Educação da Prefeitura de João Pessoa, secretário da Transparência Pública, Ouvidor-Geral do Município (JP), diretor da Funjope, secretário de Comunicação, e secretário-chefe de Gabinete do Município de Conde (PB). Tem vários livros publicados. Também era músico e na juventude atuou como cantor em alguns conjuntos musicais, na década de 1970.

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